Não esqueci a minha Fênix... Dela deixei ficar, em mim, o melhor... E a saudade de uma metade...
Nas minhas mão já não sinto a dormência da ressaca do vazio... da falta da textura da pele que percorri infinitas vezes... O meu peito já não se enche em busca do cheiro adocicado que ainda não esqueci...
Hoje continuo por mim, apenas por mim... Pelo que me faz sentir bem... O meu dragão reaprendeu a voar... Finge ser um dos mais fortes... exibe as suas cicatrizes com o orgulho próprio de um guerreiro. Confia nele... sabe que tem valor... anda louco ou pulos por ai...